Ó mar, que palavra tão profícua
Dás-nos asas para em ti navegar
Pirateando para continuar a míngua
Ah! Que fome da descoberta e do amar
Desconhecido com suas marés e ondas miríficas
Anunciando em rebentações o que se pretende alcançar
De onde vem, manda-nos mensagens holísticas
Dizendo-nos que com a descoberta muito há que andar
Andamentos com suas partidas e chegadas
Almejando partir como retornar
Vôos alados rasando almas aladas
Partamos então para Marte
Que tanto se observa como se põe a observar
Pensemos, pois, nesta bela arte
Sérgio Resende, 2000
. Ah!
. Mar
. Mirada
. Viagem
. Questões
. À atenção dos Serviços Se...
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