Fazendo amor lentamente
Olhando as estrelas a brilhar
Na queda de uma estrela cadente
Continuamos a nos amar
Nossas peles se tocando
Comprimindo nossos corpos
Nos fazemos viajando
Alagando nossos portos
A relva se desbravando
Na terra que é calcada
Põe os anjos chorando
Por não ter minha amada
De momentos extasiantes
Em contracções frenéticas
Nos vimos em sons vibrantes
Descontraindo-nos de mil éticas
Sérgio Resende, 1999
. Ah!
. Mar
. Mirada
. Viagem
. Questões
. À atenção dos Serviços Se...
. Mensagem ao SIS ( caso es...