Começo por referir algo, que é mais conhecido apenas de alguns, para além dos perpetradores, que é o " filtro do conhecimento ", ou " knowledge filter ". Isto refere-se à supressão ou alteração de descobertas, teorias, factos, etc., feito pelo establishment académico, de conluio ou não com outras organizações e/ou instituições e/ou entidades.
Neste caso, trata-se da pirâmide de necessidades de Maslow. A mesma irá, desde a base, com necessidades fisiológicas, por exemplo, até ao topo, com a necessidade de auto-realização.
Ora acontece que, pelo meio, a pirâmide de Maslow tem aquilo que é chamado de necessidade de pertença, a um grupo, a uma instituição, etc..
Acontece também que naquele " filtro do conhecimento ", verifiquei que, recentemente, quer na Internet quer em livros, particularmente um com um preço elevado, da especialidade técnica da Psicologia, a necessidade de pertença foi excluída da pirâmide de Maslow.
Isso indica que a necessidade de pertença por parte das pessoas é algo que está a ser manipulado, particularmente por razões ideológicas, políticas e económicas.
Mas passemos à despenalização recente das drogas leves em Portugal.
Ora, é conhecido que, particularmente, o consumo de haxixe é feito a um nível muito social, e o seu início e manutenção de consumo está ligado à tal necessidade de pertença, como pesquisado pessoalmente por mim a nível académico.
Outro episódio, presenciado por mim, foi um debate acerca da despenalização, antes desta acontecer, em que durante todo o evento estiveram a disparar luzes claras intensíssimas na direcção dos que estavam presentes. No mesmo debate estava presente Daniel Sampaio, conhecido psiquiatra português, irmão do então Presidente da República, Jorge Sampaio, figura de topo na hierarquia do PS.
Foi precisamente num governo socialista, de Sócrates, que as drogas leves foram despenalizadas.
Tendo em conta aquele condicionamento no debate, das luzes, e o que se está a passar nas sociedades capitalistas, de condicionamentos vários pelos media, particularmente, penso que o que está a ser manipulado é a ideia fascista da superioridade da raça branca.
Pegando na necessidade de pertença característica no consumo de haxixe, com a despenalização, parece ter-se trabalhado a passagem ou mais precisamente o deslocamento de uma necessidade preenchida pela droga, com vício, para uma necessidade de pertença à raça branca.
Ora tendo em conta o que é esta necessidade, afigura-se o desepero dos ideólogos fascistas e daqueles a quem se dirigem, que tentarão por tudo reclamar essa pertença, destinatários esses que serão principalmente os universitários, grandes consumidores de haxixe, que já se ouvem ao longe a dizer: Eu também sou branco! Eu também sou branco! Isto considerando os comportamentos manifestos que não disfarçam a alienação latente!
Tendo em conta que o que está a ser manipulado é a necessidade de pertença, e que manifestamente, por várias análises que podem ser feitas, muitos, se não a maioria dos indivíduos caucasóides sente-se alienado de um grupo de pertença a esse nível racial, por manifestas diferenças económicas, de poder e de influência, e sentimento de se ser explorado e roubado, particularmente considerando apenas indivíduos caucasóides, e será precisamente por isso que o que tentam manipular é a necessidade de pertença.
Repare-se que, eventualmente, terão sido feito estudos constatando o desejo e a necessidade extrema de pertencer a algo por parte, particularmente, de indivíduos caucasóides, com sentimento de alienação, portanto, e daí passar-se como o descrito neste post.
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