Ah! Qual não é o grande cientista que exulta quando, por vezes, erra
Ah! Qual não é o grande escritor que discorre terramotos e silencia
Ah! Qual não é o grande cantor que, quando se exalta, não berra
Ah! Qual não é o grande artista que na sua arte se ausencia
Ah! Qual não é o bom combatente que em combate combate porque sim
Ah! Qual não é o hábil espadachim que quando estoca estoca em não
Ah! Qual não é a bela dama que junta a seus pêlos sedosos a seda do carmim
Ah! Qual não é o bom amante que quando ama ama com paixão
Ah! Qual não é o grande maestro que da sua orquestra faz melodia
Ah! Qual não é o grande atleta que alcança para outros esperarem
Ah! Qual não é o grande criativo que descobre em antologia
Ah! Qual não é o grande poeta que se eleva acima dos que não mirrarem
Sérgio Resende, 2000
Ó mar, que palavra tão profícua
Dás-nos asas para em ti navegar
Pirateando para continuar a míngua
Ah! Que fome da descoberta e do amar
Desconhecido com suas marés e ondas miríficas
Anunciando em rebentações o que se pretende alcançar
De onde vem, manda-nos mensagens holísticas
Dizendo-nos que com a descoberta muito há que andar
Andamentos com suas partidas e chegadas
Almejando partir como retornar
Vôos alados rasando almas aladas
Partamos então para Marte
Que tanto se observa como se põe a observar
Pensemos, pois, nesta bela arte
Sérgio Resende, 2000
Das cartomantes à astrologia
Dos combatentes aos diletantes
Da economia à medicina
Das bacantes aos amantes
Do quê que aqui se fala
Sobre o quê que se quer falar
É algo que às vezes mata
Talvez se mate... às vezes... faz avançar
Sérgio Resende, 2000
A partir do momento em que ela não sorrir
Sabe que ali se apaixonou
Pois não apenas sente que não quer partir
Como sente que até ali sonhou
Mas que sentimento de serenidade
Cativada e não somente cativante
Sente em toda ela a sobriedade
Pois é tão amada como é amante
De que modo se sente ela tão bela
Que sentimento de ser tão única
Quiçá... porque de batel passou a batela
E é mesmo encontrado esse rumo...
Que bom saber por onde ir
Assim me calo e assim me aprumo
Sérgio Resende, 1999
Contemplando a paisagem
Saudificando a miragem
Que visão de terra tão bela
Ao voar num barco à vela
Abstenho-me de fazer tal viagem
Pois sem roupa para tal na bagagem
Caminharia descalço pela viela
Da vida que me traria tanta piela
Deixo-me de tais considerações
Pois andando nú pela estrada
Caminharia só com minhas razões
Falemos antes de realidades
Que indicam tantos caminhos
Aquém e além de nossas beldades
Sérgio Resende, 1999
Andando pela rua
Alguém encontrou outro alguém
Então debaixo da Lua
Ambos perguntaram: És quem?
Um deles, que estava descalço
Respondeu: Sou quem sou!
O outro, que estava de laço
Então lhe disse: Sou quem vou!
Querendo então saber mais
Contemplaram-se da cabeça aos pés
Um disse: Já não vais!
O outro: Já não és!
Sérgio Resende, 1999
Fazendo amor lentamente
Olhando as estrelas a brilhar
Na queda de uma estrela cadente
Continuamos a nos amar
Nossas peles se tocando
Comprimindo nossos corpos
Nos fazemos viajando
Alagando nossos portos
A relva se desbravando
Na terra que é calcada
Põe os anjos chorando
Por não ter minha amada
De momentos extasiantes
Em contracções frenéticas
Nos vimos em sons vibrantes
Descontraindo-nos de mil éticas
Sérgio Resende, 1999
Caros Serviços Secretos Chineses Venho, deste modo, apresentar o meu desagrado em relação ao canal de televisão internacional chinês CCTV News, pela sua parcialidade no tratamento de informação relativamente à Coreia do Norte. De facto, todas as vezes que apresentam notícias em relação a esse país, mais frequentemente no âmbito de testes nucleares por parte do mesmo, apresentam o ponto de vista chinês, ocidental, incluindo E. U. A. e U. E., e japonês e sul-coreano, nunca apresentando o ponto de vista norte-coreano, particularmente com entrevistas a diplomatas, políticos, como embaixadores, como o embaixador na China. Causa-me alguma estranheza, dada a maior proximidade da China relativamente à Coreia do Norte, pelo menos, mais do que, por exemplo, por parte do ocidente ou japoneses e sul-coreanos, maior proximidade essa que também caracterizará a Rússia. Na minha análise, dado o Secretário-Geral das Nações Unidas ser de nacionalidade sul-coreana e a política militarista à cowboy dos Estados-Unidos, invadindo e bombardeando países à descrição, porquanto nas Nações Unidas veta desenvolvimentos positivos para os povos, como o acabar o embargo a Cuba e não permitindo sancionar Israel pela sua política de apartheid em relação a palestinianos, e ocupação militar também de outros territórios, com a descredibilização das Nações Unidas,esta política mediática, dizia eu, da China, vem, a meu ver, tentar dar crédito a essa instituição elitista de supostas nações unidas. Por falar em Crédito, é preciso muita Máscara, no sentido Junguiano, em português vernáculo, é preciso muita cara de pau, por parte da China e da Rússia, venderem uma imagem pelo mundo todo de que têm todo o direito de se defenderem das contenções militares da NATO e dos E. U. A., em geral, porquanto, em particular através de votarem no Conselho de Segurança da O. N. U. a favor de sanções à Coreia do Norte, querem negar ou pretender negar o muito legítimo direito da Coreia do Norte de se defender em relação aos estado-unidenses, que nutrem um ódio patológico em relação a essa nação. Mediaticamente e/ou diplomaticamente, quer China quer Rússia parecem cada vez mais estarem a tornar-se naquilo que muito vinham criticando, quer tornando-se cada vez mais como media mainstream quer como acções como a abstenção dessas duas nações que permitiu a invasão da Líbia, destruindo esse país. Mais audiências menos audiências, mais reconhecimento mundial menos reconhecimento mundial... efectivamente, não precisamos de mais instituições e nações dessa natureza! Com os melhores cumprimentos, Sérgio Resende - Nome de código: Serput
Certa vez, na Pérsia, um rei tinha um funcionário favorito, de quem gostava muito. Num dia, esse funcionário vai até ao mercado de antiguidades da capital, Bagdad, já que o rei tinha predilecção por antiguidades. Estava bastante cheio, com grandes multidões. Em certa bancada, o funcionário sente-se empurrado e vira-se para trás para confrontar o responsável. Para seu espanto, dá de caras com a Morte, com a sua foice. Assustado, o homem foge a correr, para se dirigir ao palácio do rei. Pouco depois, o rei sabendo que o funcionário estava de volta, vai ter com ele, e encontra-o a arrumar as malas. O rei pergunta-lhe o que se passa, e o funcionário responde que encontrou a Morte no mercado, e que por isso vai fugir para Islamabad. Pouco depois, o rei, intrigado, vai até ao mercado para tentar encontrar tal figura e esclarecer o sucedido. Não demora muito a encontrar a figura da Morte. O rei então diz-lhe que o seu funcionário ficou muito assustado por tê-lo visto, e que por isso ia fugir para Islamabad. A Morte responde que efectivamente achou o homem um pouco assustado, e que era curioso ter fugido para Islamabad, pois, com efeito, ele tinha um encontro com o funcionário, para essa noite, em Islamabad.
A minha mensagem tem a ver com a CIA, particularmente, com a localização da sua sede em Langley, Virginia, USA!
É pressuposto haver alguma razão específica para a sede ser aí e não noutro lado.
Se dividirmos Langley, teremos Lang e ley, que reportará a R. D. Laing, famoso psiquiatra e líder do movimento anti-psiquiatria, e a ley, enquanto supostas linhas de energia que caracterizam a Terra, referida por autores alternativos e por escritos antigos.
Quanto a Laing, no movimento anti-psiquiatria, o autor insurgiu-se contra o tratamento e condições de alojamento que os pacientes psiquiátricos tinham nos grandes hospitais psiquiátricos. Para além disso, insurgiu-se contra a excessiva autoridade e excessivo poder que os psiquiatras tinham sobre os pacientes. Era crítico, portanto, da psiquiatria clássica.
Uma grande consequência deste movimento foi o acabar gradualmente com os grandes hospitais psiquiátricos, tendendo-se, pois, a tratar os pacientes em ambulatório e a integrá-los progressivamente no meio da população geral.
Ora, aqui é que está... Com a sua sede em Langley, a CIA considerará a população geral como doente mental, funcionando como linhas de energia. Em particular, apelará e promoverá fenómenos populacionais de massas, ao nível da doença mental, como a histeria de massas e a psicose de massas.
Estes fenómenos, para além de poderem ser feitos por aparelhos psicotrónicos como o HAARP, ao nível do controlo mental, serão atingidos por utilização de técnicas de alteração e manutenção comportamental e/ou funcionamento mental, através da televisão, em suas séries, novelas, notícias, publicidade, etc., como ao nível da publicidade externa, e em particular nas relações laborais e académicas.
Nestas relações laborais, a técnica mais comum, e executada por governos, e patronato, será o ataque à contratação colectiva, tão desejada pelos trabalhadores, já que transmite uma mensagem manifesta de não apoiar algo colectivo, mais de massas, enquanto que, aproveitando esta manifestação, e latentemente, apelará, nos locais de trabalho, à massificação do conformismo, garantindo que os trabalhadores executam, sem demasiadas críticas, ou sem críticas nenhumas, aquilo que a classe dirigente pretende, que não será do melhor interesse para as populações. Para além destas asserções, temos a flexibilização dos despedimentos, em particular, com reformas ao nível do Código do Trabalho.
Outra vertente deste fenómeno de massas é ao nível das propinas, na população escolar e académica. Com as mesmas, apela-se ao conformismo, sem juízo crítico, já que manifestamente, reduz-se o acesso à universidade, para latentemente, apelar-se à massificação do ensino do ponto de vista da classe dirigente, alcançado, por exemplo, pelas reformas curriculares, de que há exemplos recentes em Portugal.
Estas duas grandes vertentes, académica e laboral, de controlo populacional, será enquadrado societalmente por fenómenos de massas, como a histeria de massas e a psicose de massas, alcançadas pelos meios atrás referidos, já que ao nível das massas o controlo societal será facilitado, o que será pretendido pelas classes dirigentes capitalistas, particularmente as Ocidentais.
Já a localização em Virginia, da CIA, apelará a algo de futuro, já que se refere a Inteligência Artificial virgem, que será uma nova preferência a se ter, substituindo a clássica preferência dos homens por raparigas e mulheres virgens.
Portanto, quanto à localização da sede da CIA, teremos apelo ao controlo das massas, disseminando e promovendo histeria e psicose de massas, e teremos a noção de que esse estado de coisas é para continuar, pela referência à Inteligência Artificial.
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